sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Minha infância na velha chupana.




Naquela velha chupana de barro
Surrada pela chuva,sol e o tempo
Na frente uma carroça e não carro
Pois foi lá onde vive bons momentos


Foi lá minha pobre infância feliz
Trabalhando no sol e no pesado
Apenas com os meus sonhos do lado
Hoje só resta nas mãos sincatriz



Saia cedo só voltava o pôr-do-sol
Com o cansaço no rosto estapado
Pois amanhã volto para o pesado
Não tinha tempo para o futebol


Assim fui eu na  minha pobre infância
Também  aprendir muita coisa boa
Na cidade paraibana  lagoa
Mais hoje já nos separa a distância

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